terça-feira, março 28, 2006

O "SpaceNewsPt" mudou-se!

Depois de várias frustações resultantes de erros cada vez mais frequentes no www.blogger.com onde está alojado este Blogue, decidi mudar-me para uma plataforma de Blogging que actualmente parece reunir uma grande aprovação na blogoesfera: a WordPress.

Decidi reunir no Quintus o conteúdo dos três blogues que vinha mantendo, o oGrunho com maior frequência (normalmente diária) e o Movimento Quintano e o SpaceNewsPt, com menor frequência. Assim, concentrei tudo no novo Quintus que responde no URL http://ogrunho.wordpress.com/ por uma questão de coerência, mas mudando o nome do Blog para algo mais "neutro".

Peço assim que tenham a paciência de actualizar os vossos links e de concentrar os três blogues no único blog que vou manter daqui em diante e que será:

http://ogrunho.wordpress.com/ (Quintus)

Esta página vai mudar dentro de 5 segundos...

sexta-feira, março 24, 2006

Mais provas de vida bacteriana marciana encontradas num "meteorito marciano" (Nakhla)

A análise ao microescópio do meteorito marciano "Nakhla" revelou a existência de uma série de túneis microescópicos que são semelhantes a outros observados em materiais geológicos terrestres, nomeadamente em rochas contaminadas por bactérias que se alimentam de rochas.

Os investigadores da "Oceanic and Atmospheric Sciences" da "Oregon State University" não conseguiram extrair DNA do meteorito, mas este é mais um indício que aponta para a existência de vida marciana num passado geológico recente.

Segundo, James Fisk, o responsável pelo estudo: "Virtually all of the tunnel marks on Earth rocks that we have examined were the result of bacterial invasion. In every instance, we've been able to extract DNA from these Earth rocks, but we have not yet been able to do that with the Martian samples. There are two possible explanations. One is that there is an abiotic way to create those tunnels in rock on Earth, and we just haven't found it yet. The second possibility is that the tunnels on Martian rocks are indeed biological in nature, but the conditions are such on Mars that the DNA was not preserved."

Até ao momento foram encontrados cerca de 30 meteoritos marcianos. Estas rochas marcianas têm uma "assinatura" química única baseada nos gases que aprisionam no seu interior. Estas rochas foram ejectadas de Marte quando o planeta foi atingido por asteróides ou cometas. Após um percurso no Espaço, estes pedaços de Marte acabaram por tombar na Terra sob a forma de "meteoritos marcianos".

Este meteorito "Nakhla", caiu no Egipto em 1911 e terá 1.3 biliões de ano de idade.


Fonte: http://www.marsdaily.com/reports/Mars_Meteorite_Similar_To_Bacteria_Etched_Earth_Rocks.html

quinta-feira, março 23, 2006

O lançamento do ST5 da NASA foi um triplo sucesso

O inovador lançador Pegasus lançou com total sucesso os três satélites Space Technology 5 (ST5). Lançado a partir de um avião L-1011, ao ser largado em momentos de queda livre, o foguete Pegasus levou os seus três microsatélites até uma órbita polar.

O foguete Pegasus comportou-se como esperado, tendo o seu segundo estádio entrado em funcionamento dois minutos depois do começo da missão, quando o engenho estava a cerca de 300 km de altitude e se deslocava a perto de 19 mil km/h. Depois de cinco minutos, o terceiro estádio entrou em funcionamento e sete minutos mais tarde o veículo atingia a velocidade orbital de 28 mil km/h, libertando os seus três microsatélites, um após outro.

A missão ST5 é uma parte do projecto "New Millennium" da NASA, que pretende demonstrar que é possível lançar pequenos satélites a muito baixo custo, e reutilizando aviões como o B-52. Os satélites ST5 irão recolher dados sobre o campo magnético da Terra durante 90 dias.

A missão tinha sido abortada em 15 de Março devido a problemas detectados pouco antes do lançamento do Pegasus e quando o B-52 (L-1011) se encontrava prestes a lançar o seu passageiro. Agora, desta vez, tudo correu perfeitamente e a NASA logrou assim um retunbante sucesso que pode mudar o futuro dos lançamentos de satélites.


Fonte: ST5

quarta-feira, março 22, 2006

O Ariane 5 ECA vai lançar dois satélites de telecomunicações em Maio

Chegaram à Guiana Francesa os componentes para o próximo lançamento do foguetão Ariane 5 ECA. Este lançamento irá colocar em órbita dois satélites de uma só vez.

O próximo lançamento do Ariane 5 ECA terá lugar em meados de Maio e colocará em órbita os satélites Satmex 6 e Thaicom 5.

Estes componentes são fabricados na Europa e transportados por via oceânica até à Guiana através da pequena frota da Arianespace que é composta por dois navios oceânicos: o MN Toucan e o MN Colibri.

O Satmex 6 é um dos mais poderosos satélites de telecomunicação jamais construídos com os 36 C-band e 24 Ku-band transponders e deverá cobrir desde o norte dos EUA até ao Sul da Argentina. O Thaicom 5, por sua vez, será outro satélite de telecomunicações para operar na região Ásia-Pacífico com os seus 14 Ku-band Transponders e 24 C-band e será o substituto para os Thaicom 1 e 2 actualmente em operação.

Fonte: http://www.arianespace.com/site/news/news_sub_missionupdate2_index.html

terça-feira, março 21, 2006

A RKK Energia apresenta uma proposta em 3 fases para uma Missão Tripulada a Marte

Nikolai Nikolaevich Sevastianov, presidente da empresa russa "S.P.Korolev Rocket and Space Corporation Energia" declarou numa entrevista publicada no site da RKK Energia que a empresa tinha delineado nas maiores linhas uma expedição marciana tripulada:

A missão russa a Marte começaria por testar uma série de tecnologia e manobras em expedições lunares e circumlunares. Testada a tecnologia, desde a operacionalidade de módulos espaciais tripulados preparados para longas viagens, o uso do Kliper nestas missões e sistemas de propulsão eléctrica a missão marciana propriamente dita poderia arrancar, sendo dividida em três fases:

1ª Fase:
Desenvolvimento de um Martian Expedition Complex (MEC), envio do MEC para uma expedição lunar tripulada e represso do MEC a Terra. O Mec vai incluir um ou vários veículos Kliper.

2ª Fase:
O MEC será enviado numa missão para orbitar Marte com uma tripulação, mas não será realizada nenhuma tentativa de aterragem. Durante a sua órbita, enviará para a superfície um lander não-tripulado de modo a testar o conceito de envio e retorno de um veículo do solo marciano.

3ª Fase:
O Mec será lançado uma terceira vez, mas desta vez a tripulação aterrará no Planeta Vermelho e regressará à Terra.

O envio de cargas e tripulações da Terra para o MEC será cumprida por veículos Kliper. Quando o MEC regressar à Terra das expedições lunares e marcianas as cargas e tripulações serão transferidas por veículos Kliper.


Fonte: RKK Energia

domingo, março 19, 2006

O vaivém russo Kliper foi completamente redesenhado

O vaivém russo Kliper e módulo orbital Parom foram redesenhados pela empresa russa responsável pelo desenvolvimento deste sistema, a RKK Energia. Apesar disso, todo o planeamento foi mantido e existem ainda as mesmas opções quanto a foguetões lançadores que antes constavam do projecto. Isto é, o Kliper continua a poder ser lançado por foguetões Soyuz-2, Soyuz 2-3, Angara-3 (russo, em desenvolvimento), ou Zenit (operado pela Sea Launch ucraniana-boein).

O Kliper com módulos de habitação e propulsão continua a poder ser lançado por sistemas Zenit-2 ou Soyuz-3 , enquanto a versão mais "ligeira" continua a poder ser lançada por sistemas Soyuz-2-3. O redesenho continua a manter o Kliper como um veículo concebido para realizar missões lunares, mas desta vez, numa configuração que não inclui asas. A concepção prevê também o uso deste flexível sistema reutilizável russo como uma futura plataforma para missões tripuladas a Marte.

A configuração aerodinâmica do Kliper foi radicalmente mudada. O veículo foi agora redesenhado para reduzir a carga térmica na base do veículo durante a reentrada e as asas estão fixas mais acima do que estavam na versão original. Os tripulantes sentam-se agora em três filas , em vez das duas filas da configuração anterior que colocava os dois pilotos numa primeira fila e os quatro passageiros numa segunda fila.

Entretanto, a RKK Energia concluiu a primeira fase de concepção do Kliper a 14 de Março de 2006. O primeiro lançamento continua a estar planeado para finais de 2015, com os primeiros lançamentos de teste a realizar em 2012.

Três competidores no programa COTS da NASA para a criação de um sistema capaz de ir e voltar à ISS

Três equipas norte-americanas ofereceram propostas para o programa COTS (Commercial Orbital Transport­ation Services) da NASA, com um orçamento de 500 milhões de dólares. O vencedor deve ser capaz de demonstrar a capacidade para enviar carga para a ISS e para regressar da Estação Espacial Internacional e apresentar um projecto viável até 2010. A esta capacidade deverá juntar-se a de transportar astronautas até 2020.

Os três competidores são a Spacehab, a SpaceX e a T/Space.

A Spacehab apresenta a sua proposta conjuntamente com a empresa canadiana MDA e o fabricante americano de satélites Ball Aerospace & Technologies. O sistema proposto tem a designação de Apex e deverá ser compatível com uma série muito extensa de sistemas de lançamento de várias origens.


Fonte: Flight Global

sábado, março 18, 2006

O Falcon 1 foi colocado na plataforma de lançamento

O lançador Falcon 1 da Space foi transportado até à sua Plataforma de Lançamento, todos os seus sistemas estão completamente funcionais e a SpaceX prepara agora o último disparo estático que terá lugar entre 17 e 18 de Março, sucedendo-lhe depois o lançamento, entre 20 e 25 do mesmo mês.

Depois de lançado, o Falcon 1 acelerará até 17 mil milhas por hora (Mach 25) em menos de 10 minutos. Composto por dois estádios de motores de oxigénio líquido e querosene, o Falcon 1 será (se fôr bem sucedido), o primeiro lançador completamente privado a colocar em órbita um satélite. O Falcon 1, cujo custo ronda os 6.7 milhões de dólares é também o veículo que oferece o custo de lançamento mais baixo do mundo, padrões de segurança semelhantes aos dos melhores lançadores americanos da actualidade.

sexta-feira, março 17, 2006

A Bigelow Aerospace vai lançar um módulo espacial inflável até final do ano

A empresa norte americana "Kinesix Software" vendeu várias licenças do seu "KX EDGE Development Suite" à Bigelow Aerospace, a empresa que vai usar este software para criar displays gráficos para o seu mission control center em Las Vegas, onde a empresa vai realizar testes e eventualmente acabará por lançar um módulo orbital ainda durante este ano.

O módulo vai ser colocado em órbita numa forma compactada e uma vez em órbita será expandido usando a tecnologia inflatável da empresa, oferecendo vários metros cúbicos de habitat humano. Se este lançamento fôr um sucesso a Bigelow Aerospace espera lançar mais módulos orbitais.

Fontes:
http://www.kinesix.com/
http://www.bigelowaerospace.com/

quinta-feira, março 16, 2006

A Suécia quer estabelecer uma base lunar até 2011 !

Nem todos sabem, mas a sonda europeia SMART-1 que orbita a Lua foi construída pela Suécia. Esta sonda - actualmente a única sonda que orbita o nosso satélite natural - foi contudo apenas a primeira iniciativa sueca em direcção à Lua...

O cientista sueco Niklas Järvstråt e a SMART-Centre (responsável pela construção da SMART-1) reuniram um consórcio internacional para transformar os planos de Järvstråt em realidade. Este consórcio já agrupa mais de cinquenta entidades diferentes desde a Shimizu Corporation japonesa à Orbitech, um fornecedor americano da NASA e várias instituições de ensino francesas e britânicas.

O plano consiste na construção de uma colónia onde homens, mulheres e crianças possam viver independentemente do afluxo contínuo de mantimentos da Terra, retirando as suas necessidades do solo lunar e transformando-os de forma a suprir de forma completamente autónoma todas as suas necessidades.

O trabalho de pesquisa irá começar no segundo quarto de 2006 e deverá estar concluído até 2011 devendo então estar pronta a planta de uma instalação de transformação autosuficiente das matérias primas lunares. Durante este período de cinco anos o SMART-Centre procurará expandir o consórcio e obter fontes de financiamento do projecto.

A fonte energética principal serão reactores de fusão de Hélio-3.


Fonte: Swedish Research Council

quarta-feira, março 15, 2006

O lançamento do Shuttle Discovery foi adiado mais uma vez


A NASA decidiu adiar novamente o próximo lançamento do Shuttle Discovery mais sete semanas devido a um potencial problema detectado num sensor de combustível no tanque externo de combustível.

A NASA continua a manter os seus planos de realizar três lançamentos de Shuttles durante 2006, devedo o programa do Shuttle retomar o seu ritmo normal até 2010, de modo a poder assistir na conclusão da Estação Espacial Internacional (ISS) e tentar realizar pelo menos uma visita de manutenção ao telecóspio Hubble.

Fonte: Shuttle (NASA)

O novo Shuttle russo: o Kliper

Embora exista a convicção errada de que a tecnologia russa é rudimentar, mas pelo menos se comparada com a tecnologia americana e europeia, é certamente mais fiável...Enquanto o Shuttle continua a ser reparado, as cápsulas Progress são essenciais para abastecer a ISS, e as suas congéneres Soyuz a única forma dos astronautas irem e sairem da Estação Espacial Internacional (ISS).

Enquanto a NASA tenta desenvolver uma variante moderna das cápsulas Apollo, reutilizando tecnologia do Shuttle e das próprias Apollo, e tenta nem devagar devido à escassez de fundos e à dispersão de esforços num ambicioso programa marciana e num regresso lunar, os russos progridem com o Kliper e procuram assegurar o seu financiamento com parcerias com vàrios países do mundo, concebendo por exemplo um veículo que satisfaz as necessidades da ESA: uma cápsula que possa levar de cada vez mais do que um passageiros (como sucede com a Soyuz), e um sistema tripulado que permita aterragens mais controladas, que dispensam a descida em zonas remotas como o Casaquistão. A ESA previa satisfazer esta necessidade com o seu próprio Shuttle, o Hermes, que devia estar a ser lançado já neste momento no topo dos foguetões Arianne 5, mas a escassez de financiamentos matou o projecto, e a ESA viu-se na contingência de depender de russos e americanos para colocar os seus astronautas no Espaço. Isso pode mudar com a colaboração da Agência Espacial Europeia na concepção e construção do Kliper russo.

Os construtores das Soyuz, a RSC-Energia, apresentaram no último show de Le Bourget a solução para esses problemas da ESA: o Kliper. Como qualquer boa solução de engenharia, o Kliper é simples, inclui muita tecnologia reutilizada e conhecida das Soyuz e Progress, será lançada pelo mesmo foguete da Soyus ou pelos Zenit da Sea Launch, oferecerá um total de cinco lugares e conterá no seu interior uma robusta cápsula esférica em tudo idêntica à da Soyuz. Na prática, será uma Soyuz esférica, maior, rodeada de asas e de escudos térmicos para resistir aos calores extremos da reentrada na atmosfera.

Embora tenham tido um começo de carreira atribulado, nos últimos 35 anos as Soyuz já realizaram 100 vôos sem que tenha havido uma única fatalidade...

As negociações com parceiros europeus e japoneses devem terminar ainda este ano, encerrando a questão do financiamento do Kliper e o desenho final deve estar concluído em 2008, com vários protótipos construídos então. Em 2010 terá lugar o primeiro vôo não tripulado do Kliper, como aconteceu com o vaivém soviético Buran e com o Shuttle americano. No ano seguinte, devem começar os vôos regulares de e para a ISS, e em 2015 os russos esperam conduzir uma missão translunar com um estádio novo acoplado ao Kliper.

O Kilper deverá custar 1,1 biliões de euros.

segunda-feira, março 13, 2006

O Shuttle Japonês: O "H-II Orbiting Plane"

A pesquisa em redor da construção local de um Shuttle japonês começou em 1985, tendo sido então estimado um custo total de 20 biliões de dólares para o projecto (o Shuttle russo Kliper deverá custar pouco mais de 1 bilião de euros...).

Os primeiros testes com modelos à escala ocorreram em 1986 e previam um Shuttle designado por HOPE (H-II Orbiting Plane) devia ter 23 metros de comprimento, ter uma envergadura de 23 metros e um peso à descolagem de 55 toneladas. O HOPE deveria conseguir transportar 14 toneladas de carga e 2 a 3 tripulantes. O primeiro lançamento deveria ter lugar até 1999 no topo de um foguete japonês H-II.

Mas então, depois do colapso do Muro de Berlim, todos os programas espaciais do Ocidente sofreram grandes cortes orçamentais, e o HOPE foi uma das vítimas do degelo Ocidente-Leste...

Mas o Japão não desistiu de construir um veículo reutilizável espacial... Em 1994, o Japão lançou o "Orbital Re-entry Experiment (OREX)" e em 1996 o "Hypersonic Flight Experiment (HYFLEX)" entrou no Espaço propulsionado por foguete J-I. Outros testes foram realizados

Actualmente, a JAXA (Agência Espacial Europeia) mantêm apenas o projecto HOPE-X, uma variante do HOPE inicial. A Agência está a desenvolver conjuntamente com o CNES françês um "High-Speed Flight Demonstrator" (HSFD) de 16 metros de comprimentos e uma envergadura de 9 metros. O HSFD será lançado por um foguete H-IIA e depois de uma órbita aterrará num campo de aterragem que está a ser construído na ilha Christmas no Pacífico.

Se os testes com o HSFD forem bem sucedidos, o projecto vai evoluir para um Shuttle autónomo, capaz de enviar homens e carga para a Estação Espacial Internacional (ISS). Contudo, o recente interesse nipónico e europeu no novo vaivém russo Kliper pode fazer com que o Japão abandone este projecto e redireccione para o Kliper o seu esforço financeiro e de investigação. As negociações entre a Rússia e o Japão, sobre a participação deste último no Kliper devem estar concluídas durante este ano, sabendo-se se o Japão desenvolve um Shuttle próprio, ou se, pelo contrário participa ou não no desenvolvimento do Kliper.


Fonte: http://www.flug-revue.rotor.com/frheft/FRH0208/FR0208a.htm

Quid 2: O que é isto?


Pistas:


1. É japonês (okokokok, está lá o nippon)

2. É reutilizável

3. O projecto foi abandonado...

Assinado acordo de partilha de tecnologia espacial entre a Índia e os EUA

Segundo um acordo assinado entre os EUA e a União Indiana durante a visita de Bush à Índia no começo de Março, foguetões indianos lançarão satélites americanos, e satélites indianos poderão utilizar tecnologia americana.

No âmbito deste acordo, a NASA vai oferecer instrumentação à sonda lunar indiana Chandrayaan-1 que a Índia lançará em 2008. No âmbito do mesmo acordo, os EUA acordaram em construir uma estação de rastreamento na Índia para o sistema orbital de monitorização ambiental polar dos EUA.

Aos EUA preocupa a intenção indiana de aderir a um sistema de GPS, como o Galileo europeu com o qual já encetou negociações, ou ao russo Glonass, com quem mantêm contactos e cujos satélites aliás serão em parte lançados por foguetes indianos.


Fonte: Fligh Global